Se você é daqueles que não acreditam em keyloggers, leia com atenção o artigo que Nikolay Grebennikov, do Departamento de Tecnologias Inovadoras da Kaspersky Lab, escreveu para o Viruslist.com. Exemplos em todo o mundo não faltam: Estados Unidos, Inglaterra, Israel, Brasil. E oferece um novo nome pra coisa, já que existem keyloggers comerciais (pra controlar funcionários em empresas, esposas suspeitas, crianças na web…): Trojan-Spy, ou programas que rastreiam a atividade do usuário, salvam a informação no HD e encaminham pro “mestre” do cavalo de Tróia. Segundo o artigo, a informação coletada inclui o que foi digitado e screenshots, tudo para roubar e fraudar sites, principalmente de bancos.