Hands-on: Asus Eee Pad Slider (+ uma olhada no Padfone)
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Hands-on: Asus Eee Pad Slider (+ uma olhada no Padfone)

RESUMO

Na semana passada, além de lançar o Eee Pad Transformer e anunciar para breve o primeiro Ultrabook, a Asus também deu uma prévia dos seus outros tablets: o Eee Slider e o mítico Padfone.

Na semana passada, além de lançar oficialmente o Eee Pad Transformer e anunciar para breve o primeiro Ultrabook, a Asus também deu uma prévia dos seus outros tablets: o Eee Slider e o mítico Padfone.

A principal diferença do Slider para o Transformer é o teclado: no Transformer, ele é removível; no Slider, vem integrado ao corpo do tablet. A máquina, rodando Android 3.1, tem configurações bem parecidas com as do irmão mais velho: processador Nvidia Tegra 2 dual-core, tela de 10,1″ com painel IPS, porta USB, leitor de microSD, saída de vídeo HDMI.

E aparentemente o mesmo pacote de software, como o Polaris Office.

Fechado, o Slider não parece muito diferente de outros tablets.

Na parte traseira, a câmera de 5 megpaixels

Na parte traseira, a saída HDMI e o conector do carregador, além do local para puxar a tela e abrir o teclado:

Na lateral, o leitor de cartões e os botões de controle (liga/desliga e volume):

O teclado é uma versão reduzida do apresentado no Transformer, sem touchpad (pra que, se a tela é sensível, certo?)

E ao abrir o tablet, ele desliza e fica no ângulo certo para ver a tela e escrever.

E lado a lado: Eee Pad Transformer e Eee Pad Slider. Segundo a Asus, o Slider tem previsão de começar a ser vendido aqui no Brasil a partir de setembro. Nada de preço ainda.

Já o Asus Padfone, previsto para 2012 apenas (nem saiu lá fora ainda), era um protótipo do protótipo. A ideia é interessante: um tablet com um compartimento para trocar dados e recarregar o celular.  Na hora que mexemos no produto, estava com a bateria totalmente zerada.

O projeto lembra bastante a solução da Motorola com o Webtop e o smartphone Atrix, mas com integração direta entre Android no tablet e Android no smartphone (o Atrix roda Android e o Webtop, base com tela e teclado, um cliente Citrix com funções de desktop).

O Padfone, pelo visto, vai usar a parceria da Asus com a Garmin para mapas.

Escrito por
Henrique Martin
9 comentários
  • engraçado. ao que me parece estes híbridos dão a nova cara ao mercado. Tablets e ultrabooks estão cada vez mais parecidos, não é de se esperar muito tempo para virar uma coisa só.

  • Já lançaram o transformer no Brasil…

    Gostaria de ver um ao vivo – perceber o peso do mesmo com teclado.

    Se for muito pesado, já começa a valer a pena um netbook.

    Eu ainda acho muito interessante a versão que a HTC fez: HTC Shift

    Tinha o windows Vista (sofrivel, que poderia ser trocado pelo XP) e uma versão light do Windows Mobile 6.0, que poderia ser desbloqueada pra rodar o sistema completo…

    Assim, vc teria um computador potente qdo estivesse igado à tomada, ou poderia usar os recursos mobiles qdo precisasse de autonomia (com as devidas limitações do WM).

    O problema? Preço… ¬¬

    Chegou por 2.000 no ML, agora, se encontra por 600,00!!!

  • não gostei de nehum dos dois conceitos, ambos sem sentido – quem quer um tablet com teclado prefere um net/notebook e um tablet 'burro' que só funcina com o smartphone me parece desperdicio de material e dinheiro. Prefiro idéia do ASUS Transfromer, acho que todo novo notebook devia ser como ele, com a tela destacavel e o teclado como uma dock station.

  • A rigor, creio que a única diferença entre os conceitos do transformer e do slider é a possibilidade de transportar o teclado com facilidade, no caso desse último. Eu tenho um Galaxy Tab 7 pol. com um teclado bluetooth em um case especial. Raramente uso esse case, partindo para o meu notebook "peso-pesado" sempre que preciso digitar um texto longo (e transferir para o tab depois). Isso pq ele é bom pra digitar texto sobre uma mesa, mas deixa a operação normal do tablet desajeitada.

    Com o Slider isso não aconteceria: fica fácil tornar o teclado "invisível" quando não se precisa dele.

    A grande questão é: com o Slider, perde-se o conceito dockstation característico do Transformer, cuja vantagem é ser usado como bateria extra também.

    Já o PadPhone não deve ser visto como um Tablet em si: ele é um acessório para seu smartphone, aumentando a tela dele e servindo como bateria extra. Se o preço for compatível com o conceito, é uma boa solução para quem já gastou os tubos com um ultra-smartphone (no nível do Atrix) e não quer gastar de novo com um tablet.

    A única questão aqui é que o PadPhone é um hardware para um software que ainda está por vir: o IceCream Sandwitch, a versão do Android que promete unificar Tablets e Smartphones. Até lá, não é nada competitivo rodar o Froyo/Gingerbread que vc. tem no seu celular em uma tela de 10 pol: no conjunto da obra, seria um tablet inferior aos concorrentes com um preço maior…

    Netbooks? Sux, já eram: o hardware barato e frágil, baixo poder de processamento, insistência em rodar SOs não realmente otimizados para eles e a ausência dos diferenciais oferecidos pelos tablets (como a vasta gama de sensores e periféricos integrados) selaram seu destino: que eles descansem em paz.

  • Henrique, existe alguma previsão para a chegada do ‪ASUS EP121 Eee Slate Windows 7 Tablet PC no Brasil? Existe a possibilidade de um review dele feito por vcs ?

  • Ah João! Que mané bateria acabada. Era um mockup! (confirmado com diversas pessoas).