Como o tempo passa rápido, não? O Moto G, smartphone queridinho do brasileiro, acaba de completar cinco anos. Não por acaso a Motorola, agora Lenovo, decidiu transformar a Mobile World Congress, feira que acontece esta semana em Barcelona, na Espanha, na festa de aniversário do smartphone que a levou de volta ao topo.
Quarto lugar no mundo (fora China), e segundo no Brasil, passando a LG, a Motorola/Lenovo agora quer o terceiro lugar no pódio mundial. Para isso, conta com dois reforços, o Moto G5 e Moto G5 Plus.
Com corpo de metal, os novos Moto G chegam com aquele bom e velho slogan de aparelho com recursos premium, mas que cabe no seu bolso. Além das telas, que estão um pouco menores do que na coleção anterior — 5 polegadas no Moto G5 e 5,2 polegadas no Moto G5 Plus — uma outra diferença entre os aparelhos está nos sensores. Agora os dois trazem um sensor de impressão digital no botão frontal, mas o Moto G5 Plus traz também NFC.
Em termos de especificação, os aparelhos são bastante semelhantes aos do ano passado, com algumas melhorias. O Moto G5 vem com um processador octa-core da Qualcomm, mas desta vez é um 430 de 1.4 GHz, e não um da série 600 — o que talvez explique o sumiço da versão de entrada do ano passado, o Moto G4 Play. A bateria caiu um pouco, tem 2.800 mAh, mas com o recurso de carregamento rápido em 10W. O Moto G5 será vendido nas cores cinza e dourado por 199 euros (R$ 650 na conversão simples) na versão com 2 GB de RAM e 16 GB de memória de armazenamento.
Já o Moto G5 Plus continua com a mesma série de processador, desta vez o 625 de 2.0 GHz da Qualcomm, também octa-core. A câmera frontal é a mesma do Moto G5, de 5 megapixels, mas a traseira se tornou uma de 12 megapixels com Dual Autofocus Pixels, segundo a Motorola/Lenovo 60% mais rápida do que a câmera do Moto G4 Plus na hora de fazer o foco. A bateria tem 3.000 mAh e carregamento rápido a 15 W. Vendido nas mesmas cores que o irmão mais novo, o Moto G5 Plus de 32 GB de memória e 3 GB de RAM sai por 279 euros (R$ 980 na conversão simples).
Ainda que não tenhamos os preços no Brasil, já temos a data de lançamento. Dia 7 de março a quinta geração do Moto G será apresentada (e teremos preços em reais).
Moto mods/snaps
Muito embora o Moto G seja um sucesso em todo o mundo, desta vez foi o Moto Z quem roubou a cena. Na coletiva de imprensa mais se falou de Moto Z e seus snaps do que de Moto G.
De certa forma, a Motorola/Lenovo parecia contente e orgulhosa de ter feito um celular modular de verdade e que deu certo, ao contrário dos concorrentes. Cinco novos snaps devem chegar ainda este ano, entre eles um Gamepad e novas opções de bateria. A Motorola/Lenovo aproveitou a atenção dedicada para mostrar alguns conceitos bem interessantes de módulos que podem vir a nascer e uma parceria com a Amazon e a assistente virtual Alexa e um snap dedicada. A ver.
em 2017, por motivos de força maior, o ZTOP não está oficialmente em Barcelona (o Henrique foi pra San Francisco correr atrás de um projeto maluco – está a negócios na GDC, mas deve escrever algo de lá sobre… jogos). então, a Emily foi por conta e ofereceu seus serviços. obrigado Emily!
Obrigado, Emily.
Aguardando notícias do 3310.
3310 é jogada de marketing. quem quer um dumbphone hoje em dia
errrr. eu?!
pra viagens de campo, não pega internet, então um smart perde muitode sua funcionalidade (além de ser mais frágil e a bateria durar pouco)
Vc precisa disso:
http://site.dl.com.br/portfolio-items/powerphone/?portfolioID=45
Esses “Dumb”phones são muito subestimados….
Eles fazem muita coisa muito bem na mão de quem se dá ao trabalho de descobrir como se faz.
gostei. pra ser perfeito só faltou ser IP69.
E me deram a dica de outra linha de aparelhos: [b]Blu Energy[/b].
Também com bateria exemplar. Usa android, mas não faz diferença.
A questão é saber qual o menos pior (comprei um Tablet DL pro filho que doei 1 semana depois de tão ruim que a tela era)
Mei palpite é q esse fone é um OEM da ZTE.
Falando em Blu e ZTE:
monitoramento de dados de localização, contatos e SMS, com posterior envio a um servidor pra Xangai.
https://mobile.nytimes.com/2016/11/16/us/politics/china-phones-software-security.html?_r=1&referer=http://www.elmundo.es/tecnologia/2016/11/16/582c2f8146163f7e0d8b4636.html
O que alguns chamam de Big Brother, outros chamam de Big Data.
Welcome to the future! :-p
Emily, sempre do lado sério e compromissado da tecnologia <3