Da série “gadgets incríveis que podem nunca ver a luz do dia em uma prateleira de loja, mas a gente deixou passar na CES 2011“, eis o Razer Switchblade, demonstrado pela fabricante no seu estande da Eletrolar 2011, aqui em São Paulo.
E o que diabos é um Razer Switchblade? Um protótipo para um computador de bolso, movido a processador Intel Atom, voltado ao mercado gamer, com tela de 7″ multitoque, conexões Wi-Fi e 3G, uma porta USB 3.0, uma mini HDMI, saída para fone de ouvido, entrada para microfone e, o mais incrível, mede apenas 172 x 115 x 25 mm, rodando Windows 7.
Seu teclado é motivo para eu querer um agora (apesar de, como sempre repito, ser uma besta quadrada em qualquer videogame): cada tecla tem uma microtela customizável para cada game.
É inovador demais, pelo tamanho e pelo que propõe, e por isso pode vir a ser (se vier a ser lançado) um grande sucesso (dependendo do preço) ou um grande fracasso (apps são tudo nesse mundo pós-iPad, certo?).
O conceito do teclado mutante não é novo – os modelos “convencionais” da Art Lebedev, como o Optimus Maximus, custam em torno de US$ 2.000 (ai) -, mas presente em um produto de massa, quem sabe pode ficar mais barato. Repito: o Switchblade, diz a Razer, é apenas um protótipo, sem informações ainda sobre preço ou data de lançamento. Dá, pelo menos, para babar nas fotos – com o produto devidamente protegido por uma redoma de vidro.
Isso já é bem antigo, mas o desempenho ainda é bom já que MMOs quase nunca pedem muito.
Pode reservar um.
Tenho um Viliv S5 com um conceito bem próximo, e já testei um Viliv N5 – cuja diferença é o teclado não ser tão chique!!!
Pode lançar que tem mercado, a Viliv que o diga.