Contemplem o Wi Vision, aquele que não é da Nintendo.
O produto, fabricado pela Dynacom, usa um sistema de um velho NES e um design “inspirado” no Wii para atrair o consumidor incauto. E o brinquedão custa, em média, R$ 279 por aí. O Wi Vision roda a 64 cores, com resolução impressionante de 256 x 240 pixels e tem um igualmente incrível controle remoto sem fio.
Aceita, claro, cartuchos de NES (60 pinos), mas nem precisa, pois já vem com um cartucho de 106 jogos! OK, sei que esse tipo de coisa tem seu mercado – muita gente, afinal, não tem condições de comprar um Wii de verdade -, mas força a amizade criar um produto com nome e layout ‘inspirados’ em uma grande marca, né?
Se fosse para gastar pouco dinheiro com um console antigo, investiria o meu dinheirinho em um Mega Drive Portátil, pelo menos – é mais barato.
[…] Olha o post que eu encontrei no ótimo blog Zumo. […]
Belo post.
A tempos vejo que a Dynacom é mestre em criar produtos baseados em outros produtos de sucesso dando uma cara high tech visando atingir os consumidores pelos olhos.
Certo eles que com certeza devem estar faturando com isso.
A pergunta que me vem a cabeça é a seguinte: Será que a nintendo sabe da existencia disso? não é de hoje que a dynacom cria produtos baseado na tecnologia do nintendinho.
É lamentável, mas não é a primeira vez nem vai ser a última que a Dynacom faz algo similar.
E deve vender razoavelmente bem ainda…
Lamentável. A Gradiente perdeu a péssima “mania” de “clonar” o Nintendinho, tomou vergonha na cara, e negociou a representação oficial dos produtos da Nintendo. É uma pena que o acordo tenha acabado. Dá pra dizer que aquela foi a época de ouro dos games aqui no Brasil (a TecToy trazendo o Dreamcast em primeira mão e a Gradiente, os produtos da Nintendo).
Já a Dynacom faz clones do Nintendinho “from day 1”, com os seus Dynavisions da vida, e agora, vem com mais essa. Pelo jeito que as coisas vão indo, a Dynacom vai logo fazer um acordo com a empresa chinesa que fabrica o Chintendo Vii.
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Falando em Nintendo-wannabe’s alguém se lembra do Cougar Boy ?
Cheguei a ver vários deles — alguns novinhos na caixa original — nos sucateiros da Sta Ifigênia.
Ei Nagano, eu me lembro! Lembro das propagandas na revista Videogame, e de ver o console em uma das Lojas Americanas de Curitiba. Aliás, naquela loja vi muita coisa incomum em matéria de videogame (no Brasil), como o Amiga CD32, tentativa frustrada da Commodore de emplacar um videogame baseado em um Amiga 1200. A empresa que trouxe pra cá, se não me engano, foi a PCI, que fez um barulho em revistas e mÃdia em geral por um tempo, mas depois se calou.
PS: Que tipo de marketeiro insano bola e aprova um nome como “Mega Duck” para um console?
[…] do Dynacom Wii Vision, chega à s lojas brasileiras o Multilaser Multigame, console de 16 bits com recursos e visuais que […]
e somente para olhos po
em funcional piff