Uma única – e importante – observação no caso Telefônica/Speedy sem provedor: se o mercado de provedores de acesso í internet já não estava em amplo crescimento exatamente pelo aumento de acessos em banda larga (meu Vírtua, por exemplo, nunca precisou de um), agora pode vir por aí uma quebradeira geral entre os pequenos provedores, sem grandes (aham) empresas telefônicas (ou de mídia) por trás.
Quem deve sobrar? iG , Terra, UOL e Globo.com, numa briga que vai se desviar do acesso (discado, alguém, ainda?) e vai para o conteúdo. Quero ver se a aposta vai para o conteúdo pago (como a Globo.com e áreas do UOL) ou seguir a tendência mundial e abrir para todos? (aqui, em inglês, tem outro ponto de vista sobre essa história de conteúdo aberto/pago)
Realmente, quando soube da notÃcia me senti aquele famoso consumidor com o nariz de palhaço.
Há rumores de que todos seremos ressarcidos pelos anos pagos, vamos aguardar!!
Alexandre, é muito improvável que alguém seja ressarcido. A Telefônica oferece o Speedy desde meados de 1999 (eu fui um dos primeiros clientes) e precisaria ser uma mega-super-power ordem judicial pra que os provedores (muitos deles já falecidos, vide a AOL e tantos outros pequenos que nem sabemos o nome) devolvessem o dinheiro.
Alguém sabe informar se com o Velox ocorrerá o mesmo?
É lamentável que após muitas discussões acerca deste assunto, apenas agora em 2007 a Telefônica/Speedy libere o acesso sem provedor.
Que paÃs é este!? :/
[…] R$ 8,70 ao mês – e se você quiser e-mail e outros serviços, vai ficar sem (logo, fique com seu provedor, é o que eles querem […]