Sobre o caso do Speedy sem provedor…
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Sobre o caso do Speedy sem provedor…

Uma única – e importante – observação no caso Telefônica/Speedy sem provedor: se o mercado de provedores de acesso í  internet já não estava em amplo crescimento exatamente pelo aumento de acessos em banda larga (meu Ví­rtua, por exemplo, nunca precisou de um), agora pode vir por aí­ uma quebradeira geral entre os pequenos provedores, sem grandes (aham) empresas telefônicas (ou de mí­dia) por trás.

Quem deve sobrar? iG , Terra, UOL e Globo.com, numa briga que vai se desviar do acesso (discado, alguém, ainda?) e vai para o conteúdo. Quero ver se a aposta vai para o conteúdo pago (como a Globo.com e áreas do UOL) ou seguir a tendência mundial e abrir para todos? (aqui, em inglês, tem outro ponto de vista sobre essa história de conteúdo aberto/pago)

Escrito por
Henrique Martin
4 comentários
  • Realmente, quando soube da notícia me senti aquele famoso consumidor com o nariz de palhaço.
    Há rumores de que todos seremos ressarcidos pelos anos pagos, vamos aguardar!!

  • Alexandre, é muito improvável que alguém seja ressarcido. A Telefônica oferece o Speedy desde meados de 1999 (eu fui um dos primeiros clientes) e precisaria ser uma mega-super-power ordem judicial pra que os provedores (muitos deles já falecidos, vide a AOL e tantos outros pequenos que nem sabemos o nome) devolvessem o dinheiro.

  • Alguém sabe informar se com o Velox ocorrerá o mesmo?

    É lamentável que após muitas discussões acerca deste assunto, apenas agora em 2007 a Telefônica/Speedy libere o acesso sem provedor.

    Que país é este!? :/