Hands on: Acer Iconia
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Hands on: Acer Iconia

Durante o Acer Interact, tivemos a chance de literalmente colocar as mãos em um Iconia, o notebook de duas telas. Será que é só hype ou ele realmente tem algo de especial?

Durante a demonstração guiada, deu para notar que o híbrido de notebook e tablet tem alguns recursos bem bacanas:

http://www.youtube.com/watch?v=MJzqjpPJl2Q

Apesar de parecer complicado usar só uma tela como teclado, o uso é surpreendentemente confortável.

A primeira coisa que deu para ver com o Iconia: ele não tem a menor pretensão de ser um andarilho sem fios. A bateria dura no máximo 3 horas, por isso é bom manter o carregador por perto. É ruim uma máquina só com essa autonomia? Sim, mas se pensarmos que são duas telas bem iluminadas, dá para entender.

O teclado aparece no momento que o usuário apóia as mãos e toca com os dedos na tela inferior. No teclado virtual, há até um trackpad, que serve mais como dica visual para o usuário utilizar o cursor. Ele funciona além dos limites verticais, portanto, toda a faixa inferior da tela serve para operar a tela de cima. Ainda bem, pois parar de digitar para tocar a tela de cima seria demorado e pouco produtivo.

http://www.youtube.com/watch?v=koTJaGm8JgU

Nessa demonstração, dá para ver como o toque dos cinco dedos traz um menu contextual desenvolvido pela Acer para a interface do Iconia.

Mudar a disposição das telas é bem simples. Pode-se usar a de baixo, a de cima ou rapidamente redimensionar a tela para adequar várias janelas. Pontos de pressão, nos cantos, facilitam o uso da função apenas com os dedos.

No modo de duas telas, é muito confortável a navegação. A barra de endereços fica no rodapé da tela, sem atraplhar a visão e bem fácil de acessar.

É possível isolar uma parte da tela, que fica registrada como um fragmento da página ou até salvo como imagem. Se for para a parte My Journal, esse fragmento será atualizado constantemente. É como isolar a parte de destaques de um site e sempre vê-la em tempo real.

Fechado, o Iconia parece um notebook comum.

De um lado, a porta HDMI, duas USB…

… e o botãozinho que chama o teclado virtual, caso o usuário prefira.

E do outro, USB 3.0, saída VGA e interface de rede.

A conclusão: o Iconia é um tremendo conceito de produto. Tem suas limitações, mas é uma nova forma de encarar o clássico notebook como instrumento de interação mais avançado. Vamos ver como o mercado reage a ele.

11 comentários
  • Vamos por partes:
    a) Vcs não verificaram se poderia usa-lo virado, igual a um livro???
    Imagino as possibilidades dessa forma de uso com livros digitais interativos.

    b) Preço? previsão de Lançamento? Alguem?

    c) Não poderia postar os videos no uol?
    Youtube, firewall, empresas, já sabe né?!

    d) Qdo terá review by Zumo?
    d.1) Conseguiram as specs do rapaz?
    d.2) As duas telas são touchscreen? São capacitivas?
    d.3) Tem acelerometro para girar a tela automaticamente
    Nos chips graficos da intel existe a possbilidade de rotação com atalhos de teclado (não lembro das outras marcas)

    e) O que mais é possível fazer na tela de baixo?
    e.1) Algo como uma mesa digitalizadora (ela tem sensor de pressão)?!
    e.2) Multitoques?!

    Acho que é so… 🙂
    é duro ser early adopter pobre!

    • vamos por partes (no chute)
      a) virado acho que a parte da bateria fica mais pesada, não?
      b) preço suposto tá no outro post (1400 euros), pra 2011
      c) videos no uol? te entendo, mas tamos em transição (aguarde)
      d) review? deixa lançar primeiro, rapaz!
      e) specs, nada ainda
      as outras deixo pro jô! 😉

      • E vamos a elas!

        A), poder pode, mas não é a ideia. O bicho tem peso de notebook de verdade.
        B) Como disse o Henrique, 1400 euros, em janeiro na Europa. No resto do mundo, ainda nada.
        D1) Windows 7 Home Premium 64 bits, Intel Core i5 -480M/560M/580M, 4GB DDR3, duas telas de 14 polegadas multitoque capacitivas, de resolução 1366×768, Saídas VGA/HDMI, vídeo Intel HD com 128MB RAM, S/PDIF, microfone embutido, Bluetooth 3.0, rede gigabit, 3G, 802.11 b/g/n WiFi e webcam.
        D2) Capacitivas, brilhantes e bem bacanas.
        D3) Sem acelerômetro
        E) ambas as telas tem plena capacidade multitoque (por sinal, ótima), reconhecem dez pontos simultâneos de toque e tem escala de intensidade de pressão.

        • muito obrigado a ambos
          thanxs a lot
          muchas gracias
          merci beacoup (ô palavrinha dificil)

  • HUmmm
    Realmente é um conceito ótimo… como foi dito no outro post, se fosse lançado pela empresa do pomar o hype seria outro… agora é esperar.

    • Daqui a alguns anos a empresa da maçã lança alguma coisa parecida e todo mundo vai dizer q foi ela q inventou.

  • Acho uma otima ideia de aparelho, um conceito totalmente diferente, não é um tablet, é uma evolução dos notebooks… a tela inferior abre todo um leque de opções, imaginem isso para alguém que faça edição de imagens! ou as possibilidades de games! acho que esta numa versão inicial, certas coisas devem ser alteradas, mas acho que a mais gritante, que deveria ser alterada antes do lançamento, é a bateria… ok, as duas telas devem gastar uma bateria desgraçada, mas 3h de duração é muuuuito pouco… afinal ele é um notebook, qualquer um que use fora de casa precisa de mais tempo… não precisa ser um iPad, mas pelo menos umas 5 ou 6 horinhas eh o minimo ne… não tem tomada em qlqr lugar… rs

  • Não vira!!! Na verdade eu achei cansativo e tempo de bateria e fundamental!!!
    E um aparelho cuja soma das partes e menor que o todo…

  • Ah claro vamos por 6h de autonomia, basta uma bateria de 16 células e tá tudo resolvido…..
    Aí o cidadão vai xingar até 16ª geração do cara que bolou isso devido ao enorme peso do aparelho.
    As pessoas estão sempre insatisfeitas, mas descobrir uma forma mais eficiente de bateria ninguém quer!

  • […] pra escrever aquicarimbamos o passaporte: Nagano foi pro Japão e para San Francisco, Jô foi pros Nova York e para Chicago e eu fui pra meio mundo (Alemanha, Reino Unido, África, Miami e Los Angeles), […]