A Asus anunciou hoje que já vendeu 350 mil unidades da versão inicial do notebook portátil eeePC em todo o mundo, e esse número deve chegar entre 3 e 5 milhões até o final do ano. Prova de que existe bastante mercado para dispositivos básicos de acesso í internet – nessa hora a Palm deve estar se remoendo por ter abortado o projeto do Foleo.
Além disso, a companhia anunciou na CeBIT uma nova versão do eeePC. Agora o subnotebook tem tela e resolução maiores (8,9″ com 1024 x 600), mais memória (1 GB) e mais armazenamento em disco (até 12 GB).
O novo eeePC Vai custar 399 euros em “mercados selecionados” a partir do meio do ano (no verão do hemisfério norte). Os modelos virão “prontos para rodar Windows”. Agora imagine como seria bacana uma versão do eeePC com um novíssimo chip Atom, da Intel?
oi Bia
a brincadeira com o Foleo é mais no conceito do produto mesmo… que é bem parecido, né? Software é discussão à parte 🙂
Eu quero um eeePC também, pra poder ir pra qquer lado sem me preocupar com peso do equipamento – mas tem que ter um 3G decente!
bjs
H
O Foleo nasceu morto, Henrique!
Além de mais caro, todo software, para rodar nele, precisava ser licenciado pela Palm. Por exemplo: a versão Foleo do Documents To Go, que vem nos Treos, seria vendida à parte, assim como outros “bundles” consagrados em smarts da Palm.
Aà não dá, né?
Estou amando meu EEE, só me arrependo de não ter comprado antes. Vai me ajudar muito nessa minha vida de nômade, hehehe.
Um grande beijo e parabéns novamente a vc, ao Rigues e ao Nagano pelo sucesso no UOL.
Quando a ASUS vai desembarcar no Brasil?
Ninguém tem informações oficiais sobre o assunto?
Angelico
A ASUS tem uma representação local sim. Vai lá em http://br.asus.com
Pena que o preço do EEE aqui no Brasil fica muito caro para a proposta dele. Será que ele será fabricado aqui algum dia? Assim quem sabe nós mortais poderemos comprar um.
quem sabe o preço do modelo antrior baixe com esse lançamento,
produto de tecnologia no brasil eh F$da
Agradeçam o ridÃculo imposto de importação do Brasil. Por que melhorar as coisas se podemos colocar uma taxa de 60% que protege… hã… ninguém aqui dentro, já que no Brasil não são fabricados componentes eletrônicos de computador?