Sony Vaio C: lembra dele? Agora é oficial
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Sony Vaio C: lembra dele? Agora é oficial

RESUMO

Na CES 2011, falamos de futuros notebooks ultracoloridos da Sony. Hoje, eles são oficiais, com a série Vaio C – e as cores berrantes continuam lá.

Na CES 2011, no começo de janeiro, falamos de futuros notebooks ultracoloridos da Sony. Hoje a fabricante tornou oficiais alguns deles, com a série Vaio C – e as cores berrantes continuam lá.

Os Vaio C (telas de 14″ ou 15″) usam processadores Intel Core i5 de segunda geração (“Sandy Bridge”, já sem bug) e, como a Sony faz questão de ressaltar, vêm nas cores “Neon Green”:

E “Neon Orange”:

Se cores berrantes são um problema, tem ainda versões em preto, branco e rosa, mais discretas:

Demais configurações incluem leitor de Blu-ray, placa de vídeo ATI Radeon HD 6470M, 320 GB de HD, saída HDMI (com suporte a 3D em TVs compatíveis), tecnologia Intel Wireless Display, 4 GB de RAM e teclado retroiluminado – na verdade, os modelos verde e laranja “emitem luz” também pelas bordas, logotipo Vaio e pelo touchpad.

Nos Estados Unidos, os Vaio C entram em pré-venda em 13 de março, com preços a partir de US$ 880.

Nagano comenta: Esses produtos de cores berrantes me fazem lembrar de algo que vi no Japão no ano passado:

Em setembro de 2010, a Pentax lançou uma nova câmera reflex de entrada modelo K-r (ou K-x em outros mercados) cujo principal atrativo é seu corpo estar disponível em 12 cores diferentes.

Até ai, nada de mais… Só que no Japão ainda é possível encomendar sua câmera diretamente da fábrica com mais 10 opções de cores de grip (a parte emborrachada onde seguramos a câmera) diferentes e 12 cores de objetiva (nesse caso, só a Pentax DA 35 mm/f2.4 AL) o que aumenta ainda mais a capacidade de customizar a sua câmera (algo como 1.440 opções diferentes, fora os adesivos de Hello Kitty, Meninas Superpoderosas ou Piu-piu que você pode colar depois em casa).

Pelo que entendi essa iniciativa tem por objetivo atender a um novo nicho de mercado lá no Japão que está sendo chamada de Kamera Gaaru (Camera Girl), ou seja, jovens fotógrafas que são atraídas por câmeras mais elaboradas como as DSLRs — consideradas ainda hoje um brinquedo de marmanjo. Esse conceito de câmeras menores, porém entupidas de recursos também podem ser vistas em outras marcas, caso da Panasonic GF-1, Olympus E-PL1 e nas Sony séries MX e NX.

Escrito por
Henrique Martin
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