O Motorola Xoom é o primeiro tablet com Android 3.0 (“Honeycomb”) a chegar ao mercado brasileiro (já falamos dele no seu lançamento, acertamos a data de chegada ao Brasil, chutamos e erramos feio o preço, apanhamos das configurações e as corrigimos).
Com o gadget em mãos, dá para perceber o potencial da plataforma Android para os portáteis sem teclado e afirmar com certeza (e clareza) que essa hora não é agora, motivada por um simples e único problema: a falta de aplicativos somada à correria do fabricante em lançar logo um tablet.
Nem é preciso lembrar que o mercado mundial de tablets hoje é liderado pela Apple e que, na atual situação, qualquer concorrente (Android, Meego?) está pelo menos um ano atrasado em relação ao que vem de Cupertino (em design, em hardware, em oferta de aplicativos feitos para a tela grande).
O Xoom, no fim das contas, me faz lembrar o que meu ex-chefe (distante) Harry McCracken escreveu outro dia: estamos na era do hardware beta, em que fabricantes entregam produtos inacabados e que serão atualizados (e melhorados) ao longo do tempo, seja com atualizações de software, lançamento de aplicativos e até mesmo upgrade de hardware (caso do Xoom 4G nos Estados Unidos). O motivo da pressa? Rapidez de chegar ao mercado.
Os principais problemas do Xoom, vale adiantar, não são culpa da Motorola. Se você comprar um Xoom e não gostar (agora), reclame com o Google (que demorou horrores para liberar o SDK aos desenvolvedores de apps). Ou melhor: espere um pouco para comprar qualquer tablet (vai que sai a tal redução de impostos, né?).
1) Hardware
O Xoom é movido por um processador dual-core NVIDIA Tegra 2 T20 de 1 GHz, com 1 GB de RAM e 32 GB de armazenamento interno. A parte frontal do aparelho não traz nenhum botão (como podemos ver na foto que abre este post). Na traseira estão os alto-falantes estéreo (yay!), a câmera de 5 megapixels com flash LED e o botão de liga/desliga (que fica numa posição bastante incômoda).
Na parte inferior do Xoom estão as conexões: micro USB para transferência de dados (apenas), micro HDMI para conexão a outras telas (cabo não incluído na caixa; recurso não funciona por enquanto) e um conector para a fonte que recarrega a bateria. O uso da fonte é discutível. Um cabo só para dados e energia é melhor para levar em viagem/na mochila, uma fonte faz a função mais rápido, porém é um trambolho a mais para carregar. Eu, particularmente, prefiro a opção única.
Acima do aparelho estão o slot para SIM Card da operadora (com espaço inativo neste Xoom Wi-Fi) e cartão de expansão microSD (que não funciona, por enquanto, por limitação do Google e que deve ser liberado em uma atualização futura de sistema operacional). Ao lado, a saída para fones de ouvido padrão 3,5mm.
Na lateral esquerda, controle de volume…
A câmera, flash, alto-falante e botão de liga/desliga em detalhe…
E na frente está a outra câmera para videoconferências. Repito aqui o que disse no preview: Videoconferência roda bem, via Google Talk. Os tablets sofrem da falta de estar em um lugar fixo, como uma webcam acima do monitor. Logo, sua chamada ou é feita em cima da mesa/apoio ou prepare-se para deixar seu interlocutor um tanto… tonto. Dá pra dizer que é um “efeito Bruxa de Blair” sem querer.
Não rodei benchmarks de Android no Xoom pelo simples motivo de o parâmetro de comparação (do próprio hardware) ser diferente dos smartphones. O número – e a diferença proporcional – seria injusto neste momento em relação aos telefones. Reafirmo que transições de telas, animações, interfaces 3D (YouTube, Google Maps) rodam sem problemas, incluindo o fundo de tela animado mais legal de todos os tempos (com sua localização via satélite do Maps).
2) Interface do Honeycomb
O Google caprichou na interface, nos ícones e na navegação do Honeycomb. O Xoom parece não ter sofrido nenhuma interferência via software (como MotoBlur) na instalação do Android 3.0, e isso é ótimo. Como já ocorre nos Androids, são múltiplas telas iniciais (eu raramente uso mais de duas no smartphone), mais menu de aplicativos, multitarefas e barra de notificações.
Apesar da facilidade grande de uso das funções do Honeycomb, o botão de “home” fica sempre no canto esquerdo (será que foi um canhoto que projetou?) e você precisa se habituar a usar a mão esquerda sempre para clicar nele – ou mover a mão direita, já que a esquerda está segurando o aparelho. Pense no botão “Iniciar” do Windows e lembre que, diferente do iPad (e de outros tablets com Android), o Xoom não tem um botão físico na parte frontal. E o botão de ligar/desligar lá atrás atrapalha pela posição. Um botão frontal seria muito mais útil.
A barra inferior, do lado esquerdo, traz ainda o botão de “voltar” e o para alternar programas em multitarefa. Como ocorre nos smartphones, os aplicativos não fecham no Xoom, ficam em segundo plano, que surgem em uma barra lateral quando o botão é tocado.
Do outro lado está a barra de notificações, que se expande e traz atalhos para tudo que você precisa (rede, tela, brilho, notificações, bateria etc.)
Um toque mais prolongado na tela abre a interface abaixo, para gerenciar as múltiplas telas iniciais e inserir nelas widgets e atalhos para aplicativos, assim como trocar os papéis de parede…
…incluindo a versão “tempo real” do Google Maps no fundo (e que volta para um fundo padrão caso o tablet perca o sinal de rede).
E a organização de ícones na tela é outro detalhe importante – e curioso. Pressione um ícone para apagar ou mover o atalho e, em vez da solução “trepidante” conhecida no iOS, o Honeycomb mostra a opção do lixo no topo da tela e uma grade para posicionar com mais facilidade seu atalho/novo ícone:
3) Aplicativos do Google
Os apps do Google são o principal motivo de uso do Xoom (ou de qualquer outro Android tablet) hoje, com diversos serviços funcionando integrados. Gmail tem interface limpa e simples (um aplicativo de e-mail faz a mesma coisa, acessando o Gmail via IMAP).
Google Maps é esplendoroso com visão de mapas, satélite, terreno… (idem pro Google Earth, que não vem instalado).
YouTube, em sua visão de mosaico, tem – como o resto – integração com sua conta/canal associado ao email cadastrado no aparelho. Foi o app que mais deu problema de travar/não rodar vídeos.
E o novo (curioso) Google Body (tem no Market para baixar), que mostra a estrutura do corpo humano. Se você gosta de anatomia…
4) Aplicativos em geral
Aqui está o problema. Existem pouquíssimos apps hoje no Android Market (números recentes citam algo em torno de… 50). E o Google não ajuda a encontrá-los! Se a Apple divide muito bem a App Store entre “iPad Apps” e “iPhone Apps”, aqui fica tudo no mesmo balaio. Se vire para encontrar (espero que o Google corrija o problema logo) – buscar por palavra-chave não adianta muito (buscar por “Honeycomb” leva a diversos wallpapers com abelhinhas…). Fora o bug que não deixava baixar novos apps para o Xoom (saiba como resolver aqui)
De qualquer modo, apps para versões antigas do Android rodam sem problemas no Xoom. Alguns rodam bem…
Outros, como o Twitter, nem tanto (pequeno, ruim, ilegível). Idem para Facebook e Foursquare… OK, nem reclamo do Facebook, que não existe em versão decente pro iPad também.
Entre os apps nativos para o Xoom, uma descoberta de hardware: o tablet da Motorola tem um barômetro integrado (!) e um app mostra essas informações. Imagino que os apps de previsão do tempo fiquem cada vez mais sofisticados (quando vierem a existir) por conta do barômetro (já existe um que mostra a pressão atmosférica, como visto abaixo).
E, pra quem quer usar o “poder” do Tegra 2, a NVidia lançou o Tegra Zone, um aplicativo que serve de guia para outros apps que usam por completo os recursos do processador de núcleo duplo. São poucas ofertas gratuitas, muitas pagas, mas o resultado é bacana, como no game abaixo (“Dungeon Defenders”).
5) Multimídia
No music player, ponto para o Google. Finalmente um tocador que tem uma interface diferente iTunes, com transições e navegação em 3D. E os alto-falantes estéreo dão uma vantagem em relação ao iPad (1/2).
Mas, em vídeo, temos um problema. A Motorola diz que o Xoom grava vídeos em 720p (sim, funciona) e reproduz vídeos em 1080p – só se for na TV via HDMI (cabo não incluso). Falta ao Android um video player nativo – com o RockPlayer Lite, tive a seguinte experiência com um vídeo MKV 720p – impossível de ver:
Com arquivos AVI, a reprodução de vídeo é tranquila. Um VLC para Android faz falta…
6) Navegador
O grande mérito do navegador do Xoom (baseado no Webkit HTML) é ser quase igual ao Chrome do desktop. Miniaturas de sites, navegação completa, integração com serviços do Google nativa (isso achei incrível). Mas o user agent do browser informa aos sites que é um navegador móvel, e algumas páginas podem aparecer formatadas pro celular.
E o navegador é compatível com Flash (download feito via Android Market). Os resultados são distintos dependendo do site e implementação do Flash – como jogos que dependem de interação na tela (tente navegar pelo Mundo do Sítio, por exemplo). Se você pensa em comprar o Xoom apenas por causa do Flash, não é a hora. Os resultados, como disse, são distintos e variam de site para site.
Em tempo: logo depois que este review foi publicado (e o aparelho, devolvido) a Adobe liberou uma atualização para o Flash do Honeycomb.
7) Câmera
O iPad 2 tem uma câmera traseira, e eu acho isso uma ideia de jerico, pela total falta de formato para segurar e fotografar usando o tablet. Não é algo fácil de segurar/clicar. O Xoom também tem uma câmera de 5 megapixels com flash LED, e os resultados são razoáveis – e comparáveis à câmera da maioria dos smartphones da marca.
Um exemplo de foto…(mais fotos no Flickr)
e de vídeo…
Conclusões
O Xoom é o primeiro desbravador do Android 3.0, e a Motorola merece créditos pelo pioneirismo. Entretanto, a falta de aplicativos compatíveis com a plataforma Honeycomb ainda deixa a desejar, e a experiência de uso de um tablet Android fica ainda aquém do oferecido pela Apple com seus dois iPads. Espero que em poucos meses a questão dos aplicativos seja resolvida.
Todas as fotos do Xoom neste review mostram o aparelho na horizontal por um simples motivo: a tela widescreen torna mais complicado usar o aparelho na vertical (exceção feita a livros no Kindle). Falta ainda ao Xoom um ecossistema de capas, acessórios e opcionais (a Motorola lista alguns oficiais em seu site, mas não com a mesma demanda de um iPad e seus inúmeros fornecedores além da Apple).
Este ZTOP recomenda espera na compra de um tablet com Android/iOS no momento – tanto pela questão da falta de apps para Honeycomb, quanto pela questão do imposto ainda a ser definida. Se acontecer a isenção fiscal prometida pelo governo, veremos acontecer com os tablets a mesma revolução que aconteceu no mercado brasileiro de PCs nos últimos anos: cada vez mais populares e que ajudam, muito, na inclusão digital.
Resumo: Motorola Xoom
O que é isso? Tablet com sistema operacional Android 3.0 “Honeycomb”.
O que é legal? Integração incrível com aplicativos e serviços do Google, tela grande, navegador web completo.
O que é imoral? Faltam aplicativos feitos especificamente para tablets, incluindo um video player. Experiência com Adobe Flash pode ser frustrante.
O que mais? Câmera e fotos com qualidade boa, interface que foge do padrão iOS.
Avaliação: 6 (de 10). Entenda nosso novo sistema de avaliação.
Preço sugerido: R$ 1.899 (versão Wi-Fi)
Onde encontrar: motorola.com.br
Gostei, mas eu daria 7,5 de nota… Vou incluí-lo na lista de Tablets donde vou escolher um para mim (atualmente tem o Samsung Galaxy Tab, Motorola Xoom e Asus T101MT).
Bem interessante. Parece q o q falta mesmo são aplicativos pro Android 3. Outro poréns podem ser desconsiderados tranquilamente.
quem viver verá! ainda não é hora de comprar tablets. quando os fabricantes menores começarem a lançar seus produtos,mais simples e com menor preço eles farão pressão nos grnades fabricantes para a baixa de preços. e fora o faoto que os problemas de software (ou falta dele) serão resolvidos até lá… e pense bem. se vc já tem um notebook, netbook ou smartphone vc pode esperar mais um pouquinho. os tablets ainda não estão maduros o suficiente pra substituir totalmente um PC.(muita gente discorda disso,mas depende do uso pessoal de cada um.)
Só achei que na parte o que é Imoral vcs podiam ter colocado o preço. ´Dificil querer concorrer com o Ipad tendo um preço desses, sendo o Ipad uma plataforma sólida e já estabelecida.
Foi o melhor post sobre o Xoom que já li, qual o motivo da Motorola não divulgar o sensor barômetro que o Xoom tem? O ruim e ter sd card no aparelho e não ter como utilizar…
Recebi meu xoom a 5 dias, meu parecer atual é que não existe falta de aplicativos, todos os aplicativos do android market podem ser baixados, logicamente ocorre 3 coisas: 1 – funcionam em tela cheia sem toda qualidade de imagem, 2 – funcionam em tela tamanho celular, 3 – dão erro de fechamento. (isso para os aplicativos que não foram adaptados para tablet).
Muitos aplicativos funcionam, tanto que todo que tinha no celular consigo rodar no 3.0 (cliente ssh, cliente rdp, muitos jogos) além de ter jogos muito bem adaptados com o angry birds que na tela 10 fica excepcional.
O flash realmente gera problemas nos sites, depois que chegou saiu uma atualização que melhorou bastante, ainda não esta 100% mas ja esta melhor do que apresentado em todos os reviews.
To curtindo pra caraleo o meu aqui, Android 3.1 promete muito.
O páreo vai ficar entre Xoom e Galaxy Tab 10.1….. qual é melhor?
Belo review.
A contextualização (impostos) dificilmente apareceu em textos de outros. Muito bom.
Henrique, numa próxima oportunidade, teste o QQPlayer (https://market.android.com/details?id=com.tencent.research.drop) por favor. (se você não tiver medo do governo chinês, claro).
Eu tinha ficado meio com o pé atrás ao ver a quantidade de relatos sobre travamento dele, mas pelo menos no Defy (com OMAP3 e PowerVR) ele não apresentou maiores problemas (tirando perda de frames em vídeos com bitrate mais alto).
Mas é bom saber que não dá pra indicar o QQ pra todo mundo.
Talvez seja questão de tempo até se entenderem com os decodificadores nativos do chip (ou disponibilizarem uma API pros programas).
Ponto positivo pela coleção de músico do The Black Keys, Henrique.
Você ainda vê o Honeycomb sendo um dealbreaker mesmo em uma "embalagem" melhor, como o Galaxy Tab 10.1?
andré, acredito que até o Tab 10.1 chegar ao mercado a situação dos apps já esteja melhor e o google tenha liberado uma atualização básica pro Honeycomb…
XooW, hehe
Henrique, quando lança o GTab 10.1 aqui?
vlw, parabens pelo rw
diz a samsung que em junho chega o 10.1 http://zumo.com.br/2011/03/29/samsung-galaxy-s-ii…
Henrique, me tira uma dúvida que tenho há tempos:
No iOS, quando vou assistir um video, não posso fazer outra coisa enquanto espero ele estar todo carregado.
No Honeycomb é assim também? Ou posso deixar o video carregando e fazer outras coisas no tablet?
e eu pergunto de volta: pra vídeo online ou local?
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Desta leva gostei muito o galax tab 8.9, com ótima configuração e o peso bastante leve. Tomara que a Samsung volte atras e coloque a TV Digital.
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sidmar, acho que você deu azar mesmo. se tem nota fiscal, a motorola não troca seu aparelho?
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a MOTOROLA realmente abandona seus clientes…disseram que iriam fazer contato em ate 48h ja se foram 4 dias e nada…muito malllllllll… o pos venda….posso dizer que é pior vendas… telefones nao funcionam, qdo disca os numeros, dizem que nao existem ou nao esta autorizado a ligar …o 0800 nao permite ligaçoes de forma alguma…MARAVILHA DE ATENDIMENTO…EU ENTENDO QUE NAO PODEM ATENDER-ME DEVIDO ESTAR OCUPADOS VENDENDO NAO TEM TEMPO…NEM VONTADE…
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pressiona a tela e arrasta o ícone
Posso colocar meu chip TIM que uso 3G pra navegar no smartphone? Ele vai funcionar no Xoom? (Comprei um Xoom 3g, chega semana q vem)
Caros, Tenho um XOOM com Android 3.2.1. Comprei nos USA.
Não achei explicação em nenhum site referente a transferência de dados de PC para o XOOM:
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