A Motorola anuncia hoje a chegada ao mercado brasileiro do smartphone Motorola One, que roda uma versão especial do Android chamada… Android One. E, bem, é mais um clone do iPhone X a chegar às lojas com notch/franja/testa/dentinho no topo da tela.
O Motorola One roda Android One, que é o irmão maior do Android Go, presente no Moto e5 Go e lançado faz pouco tempo no Brasil.
Na prática, o Android Go promete dois updates de sistema. Já o One vem com Android 8 Oreo com atualização prometida para Android 9 Pie -, três anos de atualizações mensais de segurança e facilidades do Google integradas (sistemas de AI, câmera mais esperta, só apps essenciais/básicos instalados + algumas coisinhas de software da Motorola, como as Moto Actions).
As configurações do Motorola One incluem uma tela de 5,9″ (720 x 1520), processador Qualcomm Snapdragon 625, 4 GB de RAM, 64 GB internos, câmera dupla traseira – uma de 13 megapixels (f/2.0) e uma de 2 megapixels para profundidade de campo, bateria de 3.000 mAH com carregamento rápido.
O Motorola One chega às lojas a partir de hoje pelo preço sugerido de R$ 1.499.
[Motorola]Fotos do aparelho:
Achei bem meh, mais um dentre tantos outros similares. O pior é lançar a 1.500 um aparelho com snap 625, visto que essa semana tinha Xperia XZ1 com snap 835, em promoção por esse mesmo valor
Aparelho legalizado, com nota fiscal e garantia no Brasil.
Patches de segurança mensais por 3 anos.
Duas atualizações garantidas de versão (Android 9 Pie e Android O). Por 1500 reais.
No mundo real, a Motorola tem uma probabilidade enorme de sucesso, especialmente porque a alternativa na faixa de preço não ajuda (gama média com os eternos problemas de atualização da gama média e topos de linha de 2017 ou 2016 que estão na meia-vida de atualizações e patches…)
No 3º parágrafo, estamos falando do Go ou do One?
Oi Ditom
Pelo que entendi o Henrique começa falando do Go e depois passa a falar do One.
Em termos bem simples, o Android Go é o Android One com uma visão mais liberal. Isso porque ao contrário do Go, no One o Google estipula o hardware e exige o uso de um Android “puro” (seja lá o que isso signifique). Já a idéia por trás do Go é de focar apenas na chamada “experiência de uso”.
Assim, na prática, o Go é apenas uma versão do Android otimizada para rodar bem em um smartphone de entrada, mas que pode rodar em qualquer hardware (= não especificado pelo Google), o que nos leva a crer que nada impede que ele possa ser implementado em aparelhos até mais poderosos.